Estamos em um mercado corporativo altamente tecnológico. A fase atual é chamada de indústria 4.0 na qual as máquinas assumem o controle de vários processos empresariais. Por isso, os termos: inteligência artificial, internet das coisas e disrupção digital, já entraram para o vocabulário das empresas. Porém, há desafios nesse ambiente tecnológico. Por exemplo, se o sistema travou, o que fazer?
Neste artigo, revelaremos os motivos que resultam no bloqueio dos sistemas e as soluções para reverter essas situações. Acompanhe!
Qual desafio as empresas atuais enfrentam com os sistemas?
Sem dúvidas, um dos principais desafios que as organizações enfrentam é o downtime. Esse termo se refere a interrupção dos serviços de TI gerando o bloqueio dos sistemas, processos e atividades operacionais. Existe o downtime planejado para a realização de uma atualização ou manutenção dos sistemas.
No entanto, a interrupção abrupta, ou seja, sem planejamento, acarreta impactos negativos para as empresas. Um caso de downtime que ficou amplamente conhecido e tornou-se emblemático foi o da multinacional Amazon.
Em 2013, os sistemas da organização ficaram indisponíveis por quase uma hora. Segundo um artigo da revista Forbes, a interrupção custou mais de 66 mil dólares por minuto. No total, foram quase 2 milhões de dólares perdidos – um prejuízo astronômico, não acha?
Que prejuízos resultam de um sistema travado?
O dano no orçamento financeiro é apenas “a ponta do iceberg” dos estragos que o downtime acarreta para as instituições. Na verdade, o prejuízo financeiro é a última “peça do dominó” a ser derrubada. Antes disso, acontece a perda da produtividade da equipe interna que precisa paralisar os serviços enquanto espera o retorno do sistema.
Além disso, a empresa tem a sua reputação comprometida. Uma vez que clientes e parceiros podem duvidar da capacidade e do comprometimento da organização com a segurança e a disponibilidade dos seus serviços.
Outro dano é a sobrecarga no setor de atendimento devido a contatos de consumidores questionando a razão para a indisponibilidade do sistema ou, quando a situação é normalizada, solicitando a conclusão dos serviços.
Algo que pode prejudicar muito a instituição é a elevação do número de reclamações de usuários. Vale lembrar que os comentários negativos ficam registrados na internet para sempre. Sendo assim, a credibilidade da marca sempre será questionada.
Qual pode ser a razão para os bloqueios de aplicações?
Se o sistema travou, é preciso identificar o motivo e saná-lo imediatamente. Entretanto, a melhor atitude é reconhecer possíveis falhas visando prevenir o downtime. Alguns fatores que levam ao bloqueio do sistema são:
- ausência de redundância na infraestrutura de TI – é identificado por pontos únicos de falhas conhecidos por spoofs (single point of failures);
- falta de um monitoramento eficiente – a análise da infraestrutura visando a prevenção de falhas;
- inexistência do planejamento das mudanças – estudo prévio dos impactos de uma migração ou implantação de um novo sistema;
- queda no fornecimento da energia elétrica – chuvas intensas, raios e problemas técnicos podem levar a interrupção da energia elétrica e do sistema.
Todas as razões elencadas podem ser evitadas quando a infraestrutura de TI é cuidada por profissionais. Dessa forma, é feito um plano de contingência e recuperação de desastres visando a extinção dos travamentos no sistema. Com isso, a empresa trabalhará tranquilamente e entregará os serviços dentro dos prazos.
Gostou do nosso artigo? Se o seu sistema travou, já entende as razões para isso? Aumente os seus conhecimentos e saiba como funciona o help desk em TI.
